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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Carros que marcaram a história. #4


AERO WILLYS


A Willys Overland do Brasil S.A. foi fundada em 26 de abril de 1952, em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Iniciou atividades em 1954 com a montagem do Jeep Willys,ersal. Esse modelo logo se destacou por sua robustez e valentia. Em 31 de janeiro de 1958 era produzido o primeiro motor a gasolina para carros de passeio.

Em 1960, com quatro anos de existência, a industria automobilística nacional ainda contava com poucos modelos. O Aero-Willys brasileiro foi apresentado em 25 de março de 1960, com índice de nacionalização de 85,3%. Era muito parecido aos modelos Aero Wing norte-americanos, mas trazia alguns detalhes dos modelos Custom, como a grade dianteira, lanternas e frisos. Um sedã de quatro portas que possuía características inovadoras para o mercado brasileiro, como o perfil aerodinâmico, cofre do motor e porta-malas mais baixos que os pára-lamas e grande área envidraçada.

No interior era possível levar seis ocupantes com relativo conforto. O motor era o mesmo usado no Jeep Universal, um seis-cilindros em linha de 2,6 litros, que desenvolvia 90 cv a 4.000 rpm; o câmbio tinha três marchas. Para 1962, os Aeros recebiam alterações como rodas e calotas, frisos laterais, painel estofado, cores e detalhes interiores.

Em setembro daquele ano era apresentado o Aero-Willys 2600 modelo 63: totalmente redesenhado por estilistas brasileiros, foi mostrado ao público com sucesso no III Salão do Automóvel, em São Paulo. Sua estrutura era a mesma do modelo anterior, mas com carroceria inteiramente nova. O motor era o seis-cilindros, agora alimentado por dois carburadores acoplados a um novo coletor de admissão, o que elevou sua potência para 110 cv a 4.400 rpm. No interior o painel revestido de madeira jacarandá trazia três mostradores de funções acopladas, acendedor de cigarros dentro do cinzeiro e limpador de pára-brisa elétrico.

A Willys sabia que o ponto alto do desenho do Aero era sua traseira e, nos modelos 65, os desenhistas resolveram encompridá-la. Inverteram a posição das lanternas e a tampa do porta-malas recebeu outro estilo, seguindo o desenho reto da carroceria. Entre itens mecânicos, foram aperfeiçoados os freios, com a colocação de tambores mais leves, a suspensão dianteira e o câmbio, de quatro marchas sincronizadas.

Ainda em 1965, para disputar o mercado de carros de luxo, a Willys decidiu criar uma versão mais sofisticada. O novo carro foi lançado em 1966 e batizado de Itamaraty, uma alusão ao palácio homônimo sediado em Brasília. As mudanças estéticas davam aparência mais agradável ao carro: nova grade dianteira, lanternas, sobre-aros cromados nas rodas. No interior trazia bancos revestidos de couro, rádio com dois alto-falantes, luzes de leitura e painel revestido de jacarandá maciço. Já na linha 1966 a Willys fazia mudanças na parte mecânica, como pistões autotérmicos, anéis de menor altura e novas buchas nos mancais do motor, além da utilização de alternador no lugar do dínamo.

No segundo ano de produção do Itamaraty, 1967, surgia quase um novo carro: o motor 3000, com 3,0 litros e alimentado por um carburador de corpo duplo, desenvolvia 132 cv a 4.400 rpm, o que melhorava muito o desempenho do automóvel. Para celebrar as modificações mecânicas, a grade foi novamente modificada, as lanternas traseiras passaram a ser totalmente utilizadas com seis lâmpadas, os pneus eram agora 7.35 - 15 e os frisos externos vinham redesenhados.

Ocupando a quarta posição na fabricação de veículos, a Willys começava a despertar interesse em outras marcas. Ainda em 1967 a Ford adquiria o controle majoritário das ações da Willys Overland. Com a absorção da empresa, em 1969 a razão social era alterada para Ford-Willys do Brasil S.A. E nesse ano a influência da Ford começava a ser sentida nos produtos Willys: Aero e Itamaraty recebiam motores mais potentes, com 130 e 140 cv, na ordem.

Esteticamente não foram feitas grandes modificações - o Aero mantinha a frente inalterada, ganhando novos freios e estofamento. O Itamaraty perdia o painel de jacarandá, que passava a vir com imitação em plástico. E sofrendo concorrência interna com a chegada do Galaxie, as vendas dos modelos começavam a declinar ano a ano, apesar das reduções de preço feitas pela Ford.

A despedida do Aero e de sua versão de luxo deu-se em 1971. Durante os 19 anos de produção, foram feitos 99.621 Aero-Willys e 17.216 Itamaratys - o motor de 3,0 litros, porém, seria usado dois anos depois no Maverick. Com o fim dos dois modelos, desapareciam dois ícones dos primeiros anos da indústria automobilística brasileira.

Significados e curiosidades sobre os logos dos carros. #4

Peugeot 

 A empresa é muito mais antiga do que os próprios automóveis. Foi fundada em 1810 como uma fábrica de ferramentas. O logotipo em forma de leão foi criado em 1858, para representar qualidade superior e homenagear a cidade de Lion, na França. Desde então o logotipo já sofreu sete modificações. A Peugeot começou a fabricar bicicletas em 1892. O primeiro veículo de quatro rodas é de 1890. Em 1898, Santos Dumont, o inventor do avião, trouxe ao Brasil o primeiro carro da marca, o Vis-a-Vis. O sucesso foi imediato.













 Chevrolet
Diz a lenda que o logotipo em forma de gravata borboleta foi baseado na ilustração do papel de parede de um hotel em Paris onde um dos fundadores da marca, William Durant, teria se hospedado, em 1908. Durant guardou a amostra na carteira para usá-la como símbolo da marca de automóvel que fundou em parceria com o piloto Louis Chevrolet.
Dodge
O búfalo simboliza a cidade de Dodge, localizada no estado de Kansas (EUA), no oeste norte-americano.

Lamborghini
O touro que aparece no símbolo dos esportivos italianos é uma homenagem do fundador da marca, Ferruccio Lamborghini, às touradas, pelas quais era fanático. Tanto que os carros da marca (Diabloe Murciélago) têm nomes de touros famosos.


Porsche
São dois brasões sobrepostos –o da região de Baden-Württemberge o da cidade de Stutgartt(o cavalo empinado), sede da marca alemã. A marca adotou o símbolo a partir de 1949.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Significado e curiosidades sobre os logos dos carros. #2

 Maserati 

 O logotipo da fabricante italiana de superesportivos, é um tridente de Netuno, símbolo da cidade de Bolonha. Ele surgiu em 1914, com a fundação da fábrica pelos irmãos Ettore e Ernesto Maserati, com o objetivo de desenvolver carros, e especialmente motores, além de produzir velas de ignição. O logotipo que identifica os carros Maserati até hoje foi desenhado por Mario, o único artista dos quatro irmãos.







Mercedes-Benz

 Graças a um sentimento antigermânico sentido em toda a Europa, provocado pelas guerras no século XIX, a marca de automóveis de luxo Mercedes Benz, divisão de luxo da alemã Daimler Chrysler, leva o nome da filha de Emil Jellinek, o concessionário austríaco que introduziu os modelos Daimler em corridas na Bélgica, nos Estados Unidos e na França. Ele pediu que os veículos fossem comercializados com o nome de Mercedes, e o Daimler ficou restrito a uma divisão de veículos de luxo dentro da Inglaterra. O Benz só passaria a fazer parte do conglomerado automotivo em 1926, quando aconteceu a fusão entre as empresas Daimler-Motoren-Gesellschaft (DMG) e Benz & Cie. Desde então, os veículos são vendidos como Mercedes-Benz. A estrela de três pontas representa a fabricação de motores para terra, ar e mar.



Mitsubishi 
 O diamante de três pontas veio do nome, Mitsu, três em japonês, e Bishi, diamante. A marca representa mais de 16 empresas no Japão, em vários segmentos da indústria. O curioso é que a Mitsubishi demorou a produzir carros de passeio em grande escala. O primeiro modelo, o A, foi criado sob a supervisão da Fiat em 1917, mas a primeira grande linha comercial foi a Série 500, apresentada no Salão de Tóquio de 1959.
BMW 
 O símbolo da Fábrica de Motores da Bavária (BayerischeMotorenWerk) representa uma hélice de avião, nas cores azul e branca. Em 1917, os irmãos Karl Rathe GustavOtto conseguiram permissão do governo alemão para produzir motores de avião, inspirando então o desenho. Em 1928, sairia o primeiro automóvel com o símbolo da marca, o Dixi. A BMW fabricou foguetes para o exército alemão durante a Segunda Guerra. Ao final do conflito, a empresa estava destruída. Os aliados só autorizaram que a empresa fosse reaberta três anos depois.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Significado e curiosidades sobre os logos dos carros. #1


Alfa Romeo

 Composto pela cruz vermelha e pela serpente devorando um homem, o símbolo é uma homenagem à cidade de Milão e sua família real. Foi criado em 1910 por Nicola Romeo. O nome é a combinação da sigla ALFA com o sobrenome de seu fundador. O primeiro carro da montadora fabricado no Brasil foi uma versão local do Berlinda 2000. Por aqui o veículo, que era o último lançamento da montadora na Itália, ganhou o nome de JK, em homenagem ao então presidente Juscelino Kubitschek.
•Quadrifólio O trevo de quatro folhas dos esportivos da Alfa Romeo é o amuleto usado pelo piloto Ugo Sivocci, considerado herói da marca depois de ter morrido em um acidente, em 1923, no circuito de Monza (Itália). A partir daquele ano, todos os carros de corrida passaram a ter esse logotipo na carroceria.

Audi

 A indústria automobilística alemã se desenvolveu por causa da grande concorrência com os franceses. No final do século XIX, a França havia perdido uma guerra entre os dois países, e por isso teve de pagar uma indenização de cinco bilhões de marcos. Na virada do século X, aproveitando o bom momento econômico que os germânicos viviam, August Horchcriou sua primeira empresa. O primeiro modelo foi lançado em 1901. A Audi foi criada em 1909. Logo depois da Segunda Guerra, em 1947, a Audi se uniu a outras três empresas, a Horch, a Wanderere a DKW, fundando a Auto Union. Vêm daí as quatro argolas que passaram a ser o símbolo da montadora. Desde 1985 a Auto Unionse tornou a Audi AG.














Chrysler


 A empresa foi fundada em 1925 por Walter P. Chrysler, um empresário norte-americano tão apaixonado por carros que montou e desmontou seu primeiro veículo antes mesmo de aprender a dirigir. A estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos, foi desenhada para representar a precisão da engenharia que a montadora sempre valorizou. O logo atual, um escudo com asas, foi adotado nas décadas de 30. Walter Chrysler dirigiu a empresa até sua morte, em 1940.

Ferrari 

 Ferrari e Porsche ostentam o mesmo cavalo empinado, símbolo da cidade de Stuttgart. Enzo recebeu o símbolo da mãe de Francesco Barraca, piloto italiano morto na Primeira Guerra Mundial. Francesco teria visto o emblema do cavalo empinado em um avião alemão derrubado por ele. O piloto abatido era de Stuttgart, mesma cidade de Ferdinand Porsche.




quinta-feira, 2 de maio de 2013

Carros que marcaram a história. #3

FORD GALAXIE


A Ford instalou-se no Brasil em 1°. de maio de 1919 para a montagem de automóveis Modelo T e caminhões TT, com peças importadas da matriz americana. O primeiro Ford fabricado no país, concluído em agosto de 1957, era um F-600 para seis toneladas, com motor V8 a gasolina e 40% de nacionalização. O picape F-100 começava a ser feito em outubro.

Foram precisos 10 anos para que a Ford passasse a produzir aqui um carro de passageiros. E, apesar da escassa motorização dos brasileiros, o modelo escolhido não era econômico e acessível, mas luxuoso e caro: o Galaxie 500, baseado no que os EUA fabricavam desde 1965. A primeira unidade era produzida em 16 de fevereiro de 1967, marcando um momento histórico para a Ford e, por extensão, para a indústria nacional.

Externamente era muito semelhante ao americano, com porte avantajado (5,3 metros de comprimento, 2 m de largura, 3,02 m entre eixos), enorme balanço traseiro e o predomínio de linhas retas. Os parrudos pára-choques, as calotas, frisos, grade e o retrovisor eram cromados, seguindo a tendência da época. De cada lado da ampla grade vinham dois faróis redondos sobrepostos; as lanternas traseiras eram retangulares.

O espaçoso interior acomodava com folga lateral até seis pessoas em dois bancos inteiriços, permitidos pela montagem da alavanca cromada do câmbio, manual de três marchas, na coluna de direção. O painel tinha escalas horizontais nos instrumentos e diversas luzes-piloto. Duas delas indicavam motor frio e superaquecido, em vez de um marcador de temperatura analógico; outra apontava o uso do freio de estacionamento, acionado por pedal e liberado por alavanca. Integrado ao conjunto estava um rádio ainda não-transistorizado.

O sistema de ventilação forçada, promovia alguma renovação de ar e o desembaçamento do pára-brisa. Os quebra-ventos eram movimentados por pequenas manivelas e molas limitadores de posição das portas permitiam mantê-las abertas em dois ângulos: 45° e total. Tão extenso era o porta-malas que, à frente de toda a bagagem, ainda cabia o enorme estepe em posição horizontal.

O Galaxie era construído sobre um chassi de longarinas, de desenho perimetral e não tipo escada, e trazia carroceria com deformação programada na frente e na traseira, um fator de segurança. As suspensões, tradicionais, empregavam molas helicoidais bastante macias, em benefício do conforto; os freios eram a tambor nas quatro rodas. Os primeiros modelos vinham com o robusto motor V8 do F-100, de 272 pol3 de cilindrada e comando de válvulas no bloco, que desenvolvia 164 cv de potência e 33,4 m.kgf de torque.

Não era o ideal para o elevado peso do Galaxie, 1.780 kg: as acelerações eram lentas, de 0 a 100 km/h em 15 s, e a velocidade máxima ficava em 150 km/h. Nos anos seguintes recebia novos equipamentos que acentuavam seu conforto. Na linha 1969 passava a ser oferecido na versão LTD. O acabamento mais refinado incluía teto revestido em vinil, grade e frisos diferenciados, tapetes espessos, painel e portas com revestimentos em jacarandá da Bahia, retrovisor externo com ajuste interno, lampejador de farol alto, espelho de cortesia no pára-sol direito e apoio de braço central no banco traseiro.

Junto do LTD vinha um motor de 292 pol3, 190 cv e torque de 37 m.kgf, para melhora razoável no desempenho. O ar-condicionado tinha evaporador, comandos e difusores de ar ainda sob o painel, enquanto a direção assistida era tão leve que o volante podia ser movido com um só dedo.

A combinação do motor 292 ao câmbio manual tornava-se disponível apenas no modelo 1970 do Galaxie 500. Atingia 160 km/h reais de velocidade máxima. A mesma época marcava o lançamento do Galaxie básico, mais simples e acessível. Despojado no acabamento interno e externo, perdia a direção assistida, a ventilação forçada, o rádio e muitos cromados.



O sofisticado Landau


Um ano depois a Ford apontava para o caminho oposto, o do requinte, com o LTD Landau. No caso deste Ford não havia capota conversível, mas um adorno nas colunas traseiras simulava a tal dobradiça.

Além desses e de outros adornos, o Landau trazia um vidro traseiro reduzido, para tornar o interior mais privado e aconchegante; calotas raiadas, revestimento da capota em vinil corrugado, por fora, e material aveludado, por dentro; e revestimento dos bancos em couro, opcional, ou em cetim. Havia luzes de leitura na traseira, controladas pelo motorista, e dois alto-falantes em vez de um só. O câmbio podia ser manual ou automático.

Os freios tinham servoassistência e nas demais versões eram aprimorados, mas mantendo os tambores: só em 1972 surgia a opção pelos dianteiros a disco, mais eficientes e resistentes ao uso contínuo. No ano seguinte, alterações de estilo na grade, lanternas e pára-lamas traseiros davam-lhe um ar mais atual. A versão básica era descontinuada. A alta da gasolina que se seguiu gerou dificuldade nas vendas de carros grandes e que consumiam muito, fazendo com que só em 1976 a Ford voltasse a efetuar modificações.

Os quatro faróis vinham em linha horizontal, com as luzes de direção nas extremidades onde antes eles ficavam, e podiam usar lâmpadas halógenas. A grade era menor, com barras verticais, embora o Galaxie 500 continuasse com frisos horizontais, e o pára-choque dianteiro trazia a placa no lado esquerdo. Na traseira as lanternas vinham em conjuntos de três retângulos, com as luzes de ré ainda no pára-choque, e todas as seis eram acesas, conferindo ar imponente à noite. As calotas de desenho liso traziam no centro o mesmo símbolo da "mira" fincada no capô: o emblema da Lincoln americana, só que posicionado na horizontal.

A versão de topo era chamada apenas Landau. O motor, importado do Canadá e de geração mais nova, representava novo aumento de cilindrada, para 302 pol3 , passando a 199 cv e 39,8 m.kgf e melhorando sobretudo o desempenho em baixa rotação. Com câmbio manual chegava a 160 km/h e acelerava de 0 a 100 em 13 s; com transmissão automática, 150 km/h e 15 s.

Pouco foi modificado nos anos seguintes. Em 1978 ganhava um volante de quatro raios, mais agradável ao toque, e o Landau vinha em cor única prata Continental metálico, com teto de vinil no mesmo tom. No ano seguinte a ignição eletrônica substituía os velhos condensador e platinado, aprimorando o funcionamento do motor e reduzindo um pouco o consumo. O ar-condicionado passava a ser integrado ao painel e o Galaxie 500 era eliminado, restando as versões LTD e Landau, este apenas com câmbio automático.

Para 1980 o motor 302 era oferecido a álcool, opção comemorada por muitos, por representar economia palpável ao abastecer o enorme tanque de 107 litros. O chamado azul Clássico, muito elegante, era agora a principal cor do Landau. A fechadura do porta-malas ganhava comando elétrico, a suspensão traseira recebia um estabilizador e os cintos dianteiros passavam ao tipo retrátil de dois pontos, embutido nas colunas centrais. Nos pára-lamas traseiros surgiam pequenas lanternas laterais.

No ano seguinte eram adotados os de três, junto de suspensão recalibrada e novas pinças de freio; em 1982 as luzes de ré eram incorporadas às lanternas e encerrava-se a produção do LTD. Em 2 de abril de 1983 chegava ao fim também o Landau, depois de 77.850 unidades produzidas entre todas as versões. O consumidor comum não mais podia comprar o carro oficial de autoridades governamentais e preferido pelos altos executivos. No entanto, até o final da década a Ford continuava a receber tentativas de encomendas, por fiéis e conservadores clientes.

Jogo do momento!

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